quarta-feira, 1 de março de 2017

Offshores Núncio Lista VIP






Ex-diretor do Fisco pediu a Paulo Núncio autorização para a publicação de transferências para 'offshore'.

Num esclarecimento enviado às redações, Azevedo Pereira garante que, apesar dos seus pedidos, nunca foi autorizado a proceder à divulgação dos dados. Por: Expresso.



Offshore. Paulo Núncio assume "responsabilidade política" e abandona funções no CDS.





Antigo Diretor-geral da autoridade tributária envia esclarecimento às redações…



A RTP apurou junto da Procuradoria-Geral da República que estão a ser recolhidos elementos sobre o desaparecimento da informação dos dez mil milhões de euros…
MSN.COM



O líder do PSD quis perceber qual a responsabilidade efetiva dos seus ex-governantes e falou com Paulo Núncio. Ex-secretário de Estado dos Assuntos…
EXPRESSO.SAPO.PT




O despacho do SEAF contribui para a isenção fiscal de milhares de milhões de dividendos dos grupos. A IGF esteve contra
PUBLICO.PT




A pressão aumenta sobre Maria Luís Albuquerque para vir esclarecer o conhecimento que teria ou não sobre a atuação de Paulo Núncio na não…
GERINGONCA.COM







O diretor do Público David Dinis explica hoje num artigo intitulado Quando um político não gosta de uma notícia o processo que levou à elaboração da notícia…
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PSD e CDS rejeitaram as audições parlamentares dos diretores de Segurança Informática e de Auditoria Interna da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), no âmbito do caso da 'lista VIP' de contribuintes, disse fonte parlamentar.




PSD e CDS/PP recusam ouvir diretores de Auditoria e Informática da AT sobre 'lista VIP'
VISAO.SAPO.PT


«O despacho do SEAF contribui para a isenção fiscal de milhares de milhões de dividendos dos grupos. A Inspeção Geral das Finanças esteve contra.» 02/10/2012




O despacho do SEAF contribui para a isenção fiscal de milhares de milhões de dividendos dos grupos. A IGF esteve contra
PUBLICO.PT








IGF investiga a articulação entre o sistema de processamento das declarações do fisco sobre transferências para offshores e a componente da inspecção tributária.
PUBLICO.PT



Ontem ouvimos Passos dizer que não há factos que possam ser imputados à acção do seu governo. Hoje, Paulo Núncio assume responsabilidade política e demite-se do CDS. É impressão nossa ou Passos está mesmo em maus lençóis?



Paulo Núncio assumiu hoje as responsabilidades políticas pela não publicação das transferências para offshores, contradizendo dessa forma Passos Coelho…
GERINGONCA.COM





O presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos, Paulo Ralha, associa a falta de acompanhamento dos 10 mil milhões de euros transfe...
LADROESDEBICICLETAS.BLOGSPOT.COM

 http://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/.../cronologia-da...





O dirigente do CDS que tutelou o fisco entre 2011 e 2015 foi responsável pela maior amnistia fiscal às transferências para offshores em Portugal. (Artigo publicado em 2015)
ESQUERDA.NET



Compreende-se agora a razão porque a dívida continuava a aumentar, apesar do aumento brutal de impostos, corte nos salários e pensões, venda das jóias da Coroa como EDP,REN, ANA, CTT, etc., degradação na saúde e educação.


VOARAM 10 MIL MILHÕES !

Durante o governo dos pafiosos do PSD-CDS, entre 2011 e 2014, Dez Mil Milhões de Euros (€10.000.000.000,00) voaram clandestinamente para os OFFSHORES. Várias transferências foram feitas entre 2011 e 2014 e foram comunicadas pelos bancos à administração fiscal pelas respectivas instituições financeiras que procederam às transferências como obriga a lei, mas não foram alvo de escrutínio e controlo pelo fisco antes da execução das transferências. Ora, começa pois a entender-se melhor a razão da secreta Lista VIP do fisco, que primeiro negaram mas cuja existência ficou depois comprovada.

O ex-primeiro-ministro PASSOS COELHO, a ministra das finanças MISS SWAPS ALBUQUERQUE e o secretário de estado dos assuntos fiscais PAULO NÚNCIO têm muitas explicações a dar.

Sim, são 10 Mil Milhões de euros em apenas 20 transferências para fora do país em pleno período da troika que "não foram objecto de qualquer tratamento pelo fisco" (1). Mas há mais: em 2015, as transferências para OFFSHORES duplicaram (2), como mostram os dados oficiais.

Durante os anos de 2013, 2014 e 2015, e na decorrência do desgoverno mafioso do láparo Passos que criou as respectivas condições aos amigalhaços para o efeito por via de negociatas, "nasceram do nada" 30.000 novos milionários, isto é, 10.000 por cada ano (3), de acordo com o Jornal Económico dessa época.
As negociatas eram sobretudo realizadas pelos predadores do desgoverno de Passos & Portas, sendo que o principal cão de fila é o famigerado predador Sérgio Monteiro, um dos maiores "facilitadores de negócios" dos bens do Estado.

Sobre isto, já no ano passado coloquei aqui algumas perguntas e simultaneamente dei as devidas respostas, que repito a seguir :

A- De onde veio tanto dinheiro? (de esquemas do governo de Passos & Portas do PSD+CDS, nomeadamente da sobrefacturação de contratos feitos por ajuste directo e outras negociatas);
B- Como desviaram o dinheiro? (através das negociatas das empresas públicas privatizadas sem concurso público e outras actividades obscuras);
C- Quem foram os beneficiários? (amigos dos dirigentes daqueles partidos e dos próprios membros do governo);
D- Onde foi aplicado? (em lado nenhum, pelo menos em Portugal);
E- Onde então está esse dinheiro? (em offshores, nos paraísos fiscais);


Recordo que na conferência que decorreu em Lisboa no dia 5 de dezembro de 2016, sob o lema "Corrupção, um combate de todos para todos" organizada por Mouraz Lopes da PGR, descobriu-se a pólvora ! Um dos dados que mais preocupação gerou na conferência, entretanto, foram transmitidos pelo juiz Mouraz Lopes: em 2015, mais de 90% dos contratos públicos foram feitos por ajuste directo, isto é, não foram consultadas outras entidades salvo a única que escolheram em exclusivo para a negociata, produzindo-se neste caso uma sobrefacturação fixada entre as duas partes e com a respectiva comissão acordada a receber pelo governante, que normalmente indicava um familiar.


Um roubo aos cofres do Estado, portanto, e o enriquecimento fácil por parte do membro do governo que elaborou o contrato por ajuste directo. De acordo com o relatório anual da "Contratação Pública em Portugal em 2015", foram celebrados 296.787 contratos, no valor global de 4.612 milhões de euros. Deste total, 267.722 que correspondem a mais de 90% do total, foram por ajuste directo, no valor de € 2.208.000.000,00. Estamos pois a falar na ordem de Bilhões de Euros retirados dos cofres do Estado!


Na referida Conferência sobre o tema da corrupção, a ministra da Justiça, Francisca Van Dunem, procuradora do Ministério Público de carreira, declarou de forma muito clara que, como fruto da corrupção "acumularam-se e fizeram-se fortunas ilegítimas". Estas surgiram devido ao conhecimento antecipado das leis, ao "controle da informação, associado à falta de escrutínio", que geraram "o ambiente que favoreceu o favor, engendrou a gratidão, propiciou o abuso na decisão e práticas vizinhas da extorsão".

O passismo era a continuidade do cavaquismo. O que os PAFiosos fizeram, não foi outra coisa senão absorver os ensinamentos transmitidos na madrassa partidária do laranjal e designada de "universidade de verão" ano após ano e seguir as pisadas que o cavaquismo lhes deixou, sobretudo no período áureo das negociatas de que o BPN é o principal exemplo entre muitos outros e foi o expoente máximo das vigarices do regime laranja do PSD. Não se estranha pois que os PAFiosos fizessem o mesmo quanto à promiscuidade obscena até porque são da mesma escola partidária e cresceram com o cavaquismo como se pode ver nas fotos que aqui deixo. Imagine-se o que seria se eles se mantivessem no poder por mais quatro anos... Por: Telmo Vaz Pereira.http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2017/02/offshores-nuncio-lista-vip.html
(1) https://www.publico.pt/…/fisco-deixa-passar-sem-controlo-10…
(2) https://www.publico.pt/…/dinheiro-transferido-para-paraisos…
(3) http://blog.opovo.com.br/…/portugal-cria-10-000-novos-mili…/



(Notícia in Público, 24/02/2017, 22h:40) José Azevedo Pereira, antigo responsável pela Autoridade Tributária, desmente o antigo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais Paulo Núncio, atribuindo-l…
ESTATUADESAL.COM


A associação entre a falta de acompanhamento das transferências para paraísos fiscais e uma lista VIP é feita por Paulo Ralha, presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos.


A associação entre a falta de acompanhamento das transferências para paraísos fiscais e uma lista VIP é feita por Paulo Ralha, presidente do Sindicato dos…
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Afirma-se que 10 mil milhões de euros voaram para offshores entre 2011 e 2014. Nesses quatro anos, por algum motivo, transferências comunicadas pelos bancos não terão sido inspecionadas. Apesar de o ex-secretário de Estado Paulo Núncio desmentir que tenha havido verbas não inspecionadas temos que cerca de 2,5 mil milhões de euros podem ter passado entre os pingos da chuva sem pagar impostos. Entretanto – números são números – o Estado parece ter descoberto que gastava 1,4 milhões de euros em subsídios a motoristas para lavar os carros. Por: Henrique Monteiro Expresso on-line.



A insinuação da direita começou no debate quinzenal pela voz de Assunção Cristas: a notícia sobre a falta de escrutínio na vigilância dos offshores tinha sido…
GERINGONCA.COM



OFFSHORES.
Afinal de quem é a culpa.?
A culpa é do pólen dos pinheiros
Dos juízes, padres e mineiros
Dos turistas que vagueiam nas ruas
Das 'strippers' que nunca se põem nuas
Da encefalopatia espongiforme bovina
Do Júlio de Matos, do João e da Catarina
A culpa é dos frangos que têm HN1
E dos pobres que já não têm nenhum
A culpa é das prostitutas que não pagam impostos
Que deviam ser pagos também pelos mortos
A culpa é dos reformados e desempregados
Cambada de malandros feios, excomungados,
A culpa é dos que têm uma vida sã
E da ociosa Eva que comeu a maçã.
A culpa é do Eusébio, que já não joga a bola,
E daqueles que não batem bem da tola.
A culpa é dos putos da casa Pia
Que mentem de noite e de dia.
A culpa é dos traidores que emigram
E dos patriotas que ficam e mendigam.
A culpa é do Partido Social Democrata
E de todos aqueles que usam gravata.
A culpa é do BE, do CDS, do PS e do PCP
E dos que não querem o TGV
A culpa até pode ser do urso que hiberna
Mas não será nunca de quem governa.



Não comparem o incomparável.

A obra de Núncio e Centeno.
Penso interpretar a vontade dos portugueses e por isso devem estar todos de acordo em trocar os SMS do Centeno pelos 10 mil milhões do Núncio e ainda pagar umas férias no Brasil.
Núncio. Autoridade Tributária pediu 3 vezes a publicação dos dados das offshore e outras tantas lhe foram negadas. 
Centeno. Reduziu  EM 2016 o DÉFICE para 2,1%.
Foram pagos ao FMI 1.700 milhões que abatem na divida.
Criação de 90 mil empregos. Desemprego a baixar. Recuperação das exportações. Aumento dos investimentos. Estanque da emigração. O País que mais cresceu na UE. 
Centeno num ano fez uma obra grandiosa, só comparável ao Mosteiro dos Jerónimos e Convento de Mafra. 
Núncio em 4 anos fez uma obra só comparada à fezes de cão e boi.
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2017/02/offshores-nuncio-lista-vip.html



Conjunto de transferências realizadas entre 2011 e 2014 comunicadas pelos…
PUBLICO.PT


Ex-diretor do Fisco responsabiliza Paulo Núncio no caso de transferências para "offshore".

O antigo diretor-geral do fisco Azevedo Pereira garante ter solicitado, por duas vezes, ao ex-secretário de Estado Paulo Núncio autorização para publicar dados relativos às transferências dinheiro para "offshore", mas "em nenhum dos casos" esta lhe foi concedida.

Num esclarecimento enviado às redações a noite de sexta-feira, o ex-diretor-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) afirma que, na primeira vez, o ex-secretário dos Assuntos Fiscais lhe pediu uma "alteração na estrutura da informação a divulgar" e, depois de feita, não respondeu.

Quanto ao segundo pedido, Azevedo Pereira esclarece que Paulo Núncio limitou-se a despachar com um "visto", "mas não autorizou a sua divulgação, tal como lhe foi solicitado".

Em causa estão transferências de dinheiro para paraísos fiscais concretizadas entre 2011 e 2014, durante a governação PSD-CDS, sem qualquer controlo estatístico por parte da Autoridade Tributária e Aduaneira, como a lei obriga, e que levaram já os partidos com assento parlamentar a solicitar uma audição urgente do atual e do anterior secretário de Estado dos Assuntos Fiscais...................

Leia mais: Ex-diretor do Fisco responsabiliza Paulo Núncio no caso de transferências para "offshore" http://www.jn.pt/economia/interior/ex-diretor-do-fisco-responsabiliza-paulo-nuncio-no-caso-de-transferencias-para-offshore-5691199.html#ixzz4ZhDnLW90
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Pois é mesmo! Não se enxergam os farsantes...



Queremos saber das tricas da oposição, quando as vidas de todos os portugueses estão a mudar para melhor?
PUBLICO.PT

Foto de Jorge Silva.
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Carlos Fernando Ferreira Bastos http://expresso.sapo.pt/.../2017-02-24-Offshores.-Paulo...



Fonte da Autoridade Tributária diz que o ex-secretário de Estado “não deu instruções de publicação” das…
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Nuno Pereira Diz Pacheco Pereira
http://lusopt2016.blogspot.pt/.../afinal-os-10-mil...


Pacheco Pereira diz estranhar isso ter acontecido mesmo em cima das eleições
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Vitor Manuel Marques Assim é há 42 anos, assim é há demasiado tempo!
temos parlamentares com emprego para a vida, qual flexibilidade laboral, há 30 anos no Parlamento. A engrenagem muda mas não limpam a areia de sempre que a emperra.
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Fernando Cardoso Silva "E o fisco já conhecia as transferências?
Foi com uma alteração à Lei Geral Tributária em 2009 que os bancos e outras instituições financeiras passaram a ser obrigados a comunicar ao fisco um conjunto de informações sobre as chamadas “operações transfronteiras” que envolvam transferências para contas em paraísos fiscais ou os chamados territórios “com regime de tributação privilegiada mais favorável”. A obrigação está prevista na Lei Geral Tributária, no n.º 2 do artigo 63-A.

Então, o que é que mudou para as estatísticas deixarem de ser publicadas no Portal das Finanças?
Paulo Núncio empurra a responsabilidade dos <i>offshores</i> para a AT
Paulo Núncio empurra a responsabilidade dos offshores para a AT
É uma pergunta ainda sem resposta. O que se sabe é que, depois de serem publicados em 2010 os primeiros números (2009), houve um período de vários anos em que foi descontinuada a publicação (2011, 2012, 2013, 2014 e 2015), embora o despacho de 2010 se tenha mantido em vigor. As estatísticas de 2009 continuavam lá, publicadas num ficheiro Excel, mas os números dos anos seguintes não foram divulgados.Quando é que os números voltaram a ser publicados?

Em Abril de 2016. Por orientação do actual secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Fernando Rocha Andrade, são divulgadas as estatísticas dos anos em falta (2010-2014). https://www.publico.pt/.../perguntas-e-respostas-sobre-o...









O PÚBLICO responde a dez perguntas sobre o caso das transferências de 10.000 milhões de euros para con

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