terça-feira, 26 de agosto de 2014

The Metro began operating in Moscow in 1935 with a single 11 km line connecting just thirteen stations, but it has since grown into the world’s fourth busiest transit system, spanning more than 300 kilometers and offering 188 stops along the way

The Moscow Metro was one of the USSR’s most extravagant architectural projects, with stations constructed as luxurious “palaces for the people”. Built under the command of Stalin, the iron-fisted leader ordered the metro’s artists and architects to design a structure that embodied svet (radiance or brilliance) and svetloe budushchee (a radiant future). He directed his architects to design structures which would encourage citizens to look up, admiring the station’s art, as if they were looking up to admire the sun and—by extension—him as a god. With their reflective marble walls, high ceilings and grandiose chandeliers, many Moscow Metro stations have been likened to an “artificial underground sun”.
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The art includes bas-reliefs, friezes, marble and bronze statues, stained-glass windows and countless mosaics made with glass, marble and granite in good Byzantine fashion. You can find the images of the former revolutionary and historical characters, their victories, sports, industry, agriculture, and warfare, as well as of common Soviet people such as workers, soldiers, farmers, and students.
Since 1889 the gorge has been open to the public by a steel walkway built along the bottom of the cliff wall. At times the walkway goes through tunnels cut into the cliff. Before this walkway was built the only way was to go through the dangerous river torrent and many hardy souls actually made this journey. These travellers returned with fables of large snakes and monsters. Since then, the gorge is a popular tourist attraction. Nearby is the famous Reichenbach Falls, where the legendary Sherlock Holmes is supposed to have met his end at the hands of the evil Professor Moriarty.
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Just a few meters off the British coast near Newquay in Cornwell, lies the tiny Towan island. Perched at the top of this 80 feet high rocky island is a charming cottage that is accessible via a 100 feet long suspension bridge, the only privately owned suspension bridge in Great Britain. Originally a Victorian tea room, the building was converted into a three-bedroom Edwardian house in the 1930s. Since then it has been home to various lords and aristocratic couples including the son of physicist Sir Oliver Joseph Lodge, inventor of the spark plug. When the last owner Lord Viscount Long sold the property in 2012, it was converted into a holiday home that is being offered for rent. The property is since called "The House in The Sea".
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quarta-feira, 20 de agosto de 2014

http://travel.amerikanki.com/most-peaceful-countries-in-the-world/10/


Denmark




Norway



Singapore


Slovenia



Sweden


6. Iceland



Belgium



Czech Republic



Switzerland


Japan


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A Síria a ferro e fogo



Smoke rising after a shell fired by Syrian army soldiers exploded in Aleppo on Saturday.


Diplomats from around the world gathered in the Montreux Palace Hotel last week for the so-called Geneva II peace talks in an effort to get the violence to stop in Syria. It promises to be a challenging process.



Damaged buildings in Homs. Many of those apparently tortured to death by the Assad regime were taken into custody in and around the city during the course of the last two years.



Rebel fighters manning a barricade in the northwestern city of Deir Ezzor on Saturday. More than 130,000 have lost their lives in the fighting in Syria. A further 50,000 are considered missing. New photos depicting bodies of prisoners who had been tortured to death may indicate what happened to many of those who are missing




A man walks down a street in Homs on Sunday. A report written on the basis of thousands of photos of torture smuggled out of Syria by a defector says there is "clear evidence ... of systematic torture and killing of detained persons."

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Joshua Benoliel

Joshua Benooliel

Nasceu em Lisboa, a 13 de Janeiro de 1873;
e morreu no mesmo local em 3 de Fevereiro de 1932.

Jornalista e fotógrafo português, descendente de uma família hebraica estabelecida em Cabo Verde. 

Foi praticamente o criador em Portugal da reportagem fotográfica. Fez a cobertura jornalística dos grandes acontecimentos da sua época, acompanhando os reis D. Carlos e D. Manuel nas suas viagens ao estrangeiro, assim como a Revolução de 1910, as revoltas monárquicas durante a Repúblicaassim como exército português que combateu na Flandres durante a Primeira Guerra Mundial. As suas fotografias caracterizam-se pelo intimismo e humanismo com que abordava os temas.



Trabalhou sobretudo para o jornal diário de Lisboa Século e para a revista ilustrada publicada pelo mesmo jornal Ilustração Portuguesa, de 1906 a 1918 e de 1924 até à sua morte, mas também para oOcidente e o Panorama. A Ilustração a partir de 1906, com o aparecimento da 2.ª série, e sob a direcção de Silva Graça, deu um grande impulso ao foto-jornalismo. 

O Recomeço



UMA HISTÓRIA DA VOLKSWAGEN - 2.ª PARTE
O RECOMEÇO DA PRODUÇÃO
No fim da 2.ª Guerra Mundial a Volkswagenwerk estava destruída, mas as máquinas para produção dos automóveis estavam intactas, e havia material em armazém, que permitia o recomeço da produção.  Foi o que o major Ivan Hirst, do Corpo de Engenheiros do exército britânico, foi encarregado de realizar. Os carros eram necessários para as forças de ocupação britânicas.

Produção  do modelo 
Quando os soldados da 102.ª divisão de infantaria do exército americano avistaram a fábrica e a cidade da Volkswagen, em 11 de Abril de 1945, desconheciam a sua existência porque a localidade não vinha representada em nenhum mapa.
Devido à proximidade do exército russo, as tropas americanas não ocuparam logo a cidade, mas a população alemã foi ter com os soldados ocidentais, com medo das represálias dos combatentes russos.
Mais tarde, com a divisão da Alemanha em quatro zonas de ocupação, a cidade passou a ser responsabilidade do exército britânico. A direcção da fábrica foi entregue ao major Ivan Hirst, do Corpo de Engenheiros electrotécnicos e mecânicos, com o encargo de pôr a fábrica a funcionar e, enquanto Presidente da Câmara da povoação, dar condições de vida aos operários que lá viviam precariamente. A fábrica tinha 9.000 empregados e a localidade uma população de 17.000 habitantes, mas estava a aumentar todos os dias, com a chegada diária de refugiados dos territórios da Alemanha de leste. Foi na primeira reunião da nova autarquia, em 25 de Maio de 1945, que foi dado o nome deWolfsburg à cidade. Nos primeiros tempos, a fábrica serviu sobretudo para reparação de Jeeps do exército britânico, e produção de motores.
Mas dois KdF-Wagens foram montados à mão, para uso do Quartel General do exército britânico. O exército britânico precisava urgentemente de meios de transporte e, por isso, fez uma encomenda de 20.000 automóveis à Volkswagen, em 17 de Setembro de 1945 . Serviriam também para pagamento das indemnizações ao governo britânico. Até ao fim do ano foram produzidos 1.785 automóveis, e no ano seguinte chegou-se aos 10.000 veículos, que foi atingido rigorosamente no dia 14 de Outubro de 1946. O preço era de 5.000 marcos, e os automóveis foram entregues à Comissão aliada de Controlo da Alemanha, e distribuídos aos Correios, à Cruz Vermelha e a outras instituições nascentes necessitadas. Não foram vendidos exemplares a particulares.

A fábrica da VW em 1945
Nordhoff, os VW e Wolfsburg
Em 1947 a empresa participou na Feira de Exportação de Hanovre, encontrando um comerciante interessado em exportar Volkswagens para a Holanda. No ano seguinte,  após contactos com a Ford, com o governo francês e com uma empresa automóvel britânica, o Rootes Group, que não se mostraram interessados em ficar com a administração da empresa,  o exército britânico entregou a direcção da fábrica, no dia 2 de Janeiro de 1948, ao antigo engenheiro da Opel  Heinrich Nordhoff, dando-lhe o título de director-geral.
Em 1949 a Comissão de Controlo aliada, ao entregar o controlo dos bens do estado alemão ao governo federal, entregou também a fábrica da Volkswagen. O governo de Bona passou este precioso bem para o Land da Baixa Saxónia, que criou uma empresa pública para gerir a fábrica.
A empresa entregue à Alemanha era uma empresa de sucesso. Empregava quase 10.000 pessoas, produziria até ao fim do ano 46.154 veículos, dos quais 23% seriam exportados para 9 países. Uma produção que estava a aumentar rapidamente,  já que, em 1948, o número não tinha ultrapassado os 20.000 exemplares. O Volkswagen era o carro mais vendido na Alemanha, tendo 50% do mercado. A empresa estava a criar  uma rede de vendas e de serviço na Alemanha e no estrangeiro, e tinha inovado ao criar um seguro especificamente para os compradores de Volkswagens. O único problema ? Era produzido só em duas cores: azul escuro e cinzento pérola.
Foi em 1949 que o Volkswagen foi visto novamente pelos americanos quando foi apresentado na Exposição Industrial alemã de Nova Iorque. Uma parte do público que o viu nessa exposição, possivelmente, lembrou-se  da reportagem com fotografias a cores da revista Life, que em 1938 tinha mostrado três modelos deste automóvel quando da colocação da primeira pedra da fábrica da Volkswagen por Hitler. A nova apresentação do carro não foi um sucesso. Nesse ano venderam-se dois carros nos Estados Unidos.
O modelo para exportação do «Carocha» foi criado também neste ano. Tinha um interior mais acolhedor do que a versão normal, mais cromados no exterior, e sobretudo mais cores disponíveis: verde, castanho, encarnado escuro (bordeaux) e preto.
A década de 50
Em 4 de Março de 1950 foi produzido o Volkswagen n.º 100.000. Até ao fim da década, precisamente em 1959, serão produzidos três milhões de carochas. Nestes 10 anos a Volkswagen, que era uma empresa pública, irá preparar-se para a época de ouro do Carocha, que será a década de 60, no fim da qual serão atingidos os 10 milhões de veículos (4 de Março de 1970). Será enquanto empresa privada que a Volkswagen se tornará a empresa a produzir o modelo mais vendido de sempre.
Durante estes anos a mudança mais visível deu-se no vidro traseiro que, em 1953 perdeu a barra central, aumentando a visibilidade em 23% , e que em 1958 foi aumentado tornando-se quase da largura do «capot». Na parte mecânica a modificação mais importante foi a introdução da caixa de mudanças sincronizada e o aparecimento dos travões hidráulicos. Na parte comercial foi introduzido o programa de troca de motor com garantia, e renovação de garantias para outros componentes.
Durante a primeira parte da década de 50, o Volkswagen foi sendo exportado para os Estados Unidos da América por empresas mais interessadas em garantir o fornecimento de carros desportivos, como os Porsches, do que em vender o «Carocha». As vendas não eram brilhantes e só com o aparecimento da Volkswagen America, empresa criada em 1954, é que a situação se modificou, e rapidamente.
A Volkswagen of America, que apareceu para coordenar a distribuição dos carros nos Estados Unidos e criar uma rede de serviços e de peças, fez com que o número de carros vendidos naquele país quadruplicasse num só ano e chegasse aos 35.000 veículos em 1955. Os Estados Unidos tornavam-se assim o mais importante mercado de exportação para a Volkswagen alemã. 
No final da década, já se vendiam nos Estados Unidos quase 100.000 mil veículos por ano, havendo uma lista de espera de seis meses, e isto sem nenhum tipo de publicidade em meios de comunicação de massa. O Volkswagen tinha conquistado os estudantes, que em números nunca vistos, afluíam aos campus universitários americanos, e começava a ser uma opção na escolha do segundo carro das famílias americanas. Em Março de 1960, as exportações tinham chegado aos 500.000 automóveis. Isto é, no princípio da década de 60, mais de 10% dos Volkswagen produzidos rodavam nos Estados Unidos - 500.000 veículos em mais de 3 três milhões produzidos.
O mercado americano tinha especificidades, que tinham que ter respostas condignas, até porque os regulamentos eram mais rigorosos que os europeus. Era necessário, por isso, criar uma versão de exportação do carro expecificamente americana, e que irá ter mais cromados do que as outras versões. Em 1952, esta versão tinha passado a ter travões hidráulicos e em 1955 passou a ter «pisca-piscas» eléctricos.
Mas era preciso vender mais. O mercado e as divisas - o dólar americano era a moeda mais estável - eram essenciais para a sobrevivência da Volkswagen. Para compra de máquinas necessárias à produção das fábricas. 
Em 1959, estava tudo preparado para um aumento de produção. Havia 4 fábricas a produzir Volkswagens na Alemanha (Wolfsburg, Braunschweig,  Hanover e Kassel),  e outras duas no estrangeiro, uma no Brasil e outra na Austrália. Havia também uma linha de montagem na África do Sul. Havia seguros, e havia em todo o mundo um exemplar serviços de pós-vendas

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

The Memorable Performers of Woodstock ’94

The Memorable Performers of Woodstock ’94

Aug 17, 2014 By:  8:00 am Celebs:  Tags:  , 
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Bob Dylan

Dylan declined to perform at Woodstock in 1969. However, he accepted the invitation for the revival in 1994 and his performance became one of the most talked about at the event.
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Peter Gabriel

Formerly of the band Genesis, Gabriel began a successful career in the late 1970s. He closed out Woodstock ’94.
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Alfredo James "Al" Pacino (/pəˈtʃiːnɵ/; born April 25, 1940) is an American film and stage actor and director. He is famous for playing mobsters, including Michael Corleone in The Godfather trilogy and Tony Montana in Scarface, though he has also appeared several times on the other side of the law—as a police officer, a detective and a lawyer. For his performance as Frank Slade in Scent of a Woman he won the Academy Award for Best Actor in 1992. He had received seven previous Oscar nominations, including one in that same year.He made his feature film debut in the 1969 film Me, Natalie in a minor supporting role, before playing the leading role in the 1971 drama The Panic in Needle Park. Pacino made his major breakthrough when he was given the role of Michael Corleone in The Godfather in 1972, which earned him an Academy Award nomination for Best Supporting Actor. Other Oscar nominations for Best Supporting Actor were for Dick Tracy and Glengarry Glen Ross. Oscar nominations for Best Actor include The Godfather Part II, Serpico, Dog Day Afternoon, ...And Justice for All and Scent of a Woman.In addition to a career in film, he has also enjoyed a successful career on stage, winning Tony Awards for Does a Tiger Wear a Necktie? and The Basic Training of Pavlo Hummel. A longtime fan of Shakespeare, he made his directorial debut with Looking for Richard, a quasi-documentary on the play Richard III. Pacino has received numerous lifetime achievement awards, including one from the American Film Institute. He is a method actor, taught mainly by Lee Strasberg and Charles Laughton at the Actors Studio in New York.Although he has never married, Pacino has had several relationships with actresses and has three children.

Read more: Sharon Tate and Roman Polanski: Rare Photos, London, 1968


The body of 23-year-old Evelyn McHale rests atop a crumpled limousine minutes after she jumped to her death from the Empire State Building, May 1, 1947.



Not published in LIFE. Julie Newmar on the set of the Broadway play, The Marriage-Go-Round, for which she won a Tony Award, 1958.


Read more: Julie Newmar Remembers an Early Photo Shoot With LIFE Magazine | LIFE.com http://life.time.com/culture/julie-newmar-remembers-early-photo-shoot-with-life-magazine/#ixzz3Alj2UNyA




‘Vultures of Calcutta': The Gruesome 


Aftermath of India’s 1946 Hindu-Muslim Riots



Read more: Muslim-Hindu Riots of 1946: Photos of the Gruesome Aftermath | LIFE.com http://life.time.com/history/vultures-of-calcutta-the-gruesome-aftermath-of-indias-1946-hindu-muslim-riots/#ixzz3AljsZvyx




Hiroshima and Nagasaki: Photos From the 


Ruins....

Not published in LIFE. Urakami Cathedral (Roman Catholic), Nagasaki, September, 1945.

Read more: Hiroshima and Nagasaki: Photos From the Ruins, 1945 | LIFE.com http://life.time.com/history/hiroshima-and-nagasaki-photos-from-the-ruins/#ixzz3AlkjSlbs


sexta-feira, 8 de agosto de 2014


Soldiers from the 101st Airborne Infantry Division and the 4th Infantry Division on a landing craft, on the way to Utah Beach, June 6, 1944 -




Julius and Ethel Rosenberg, separated by heavy wire screen as they leave U.S. Court House after being found guilty by jury.", by Roger Higgins, 1951




Fireboat Fire Fighter welcomes her fleetmate John D. McKean into the 

FDNY Marine Unit Fleet, 1955.



Richard Nixon jumps down from the trunk of a limousine which carried him and Pakistani President Yahya Khan in a motorcade, Lahore, Pakistan, August 1, 1969 





Princess Elizabeth playing tag with midshipmen on board HMS Vanguard during the Royal Tour of South Africa. 1947.




I colorized Martin Luther King giving a speech in March of 1964 




Harry Belafonte & Coretta Scott King at Dr. King’s funeral, Atlanta, 

Georgia, 1968. 





British victory parade in Berlin, L to R: Field Marshall Sir Bernard Montgomery, Winston Churchill, Field Marshal Sir Harold Alexander, British foreign secretary Anthony Eden, Gen. Lyne, Commanding General, British 7th Armored Division, Potsdam Conference




French and American volunteers crowd together while waiting in New York while waiting for their ship to take them to France August 5, 1914